Léo Moraes disse que sua candidatura, após o 5 de agosto, não será para atacar ninguém, porém pediu que não esperem dele a omissão
O salão de festas da Talismã 21 ficou pequeno no sábado (16) para a multidão que se aglomerou para assistir e acompanhar o Encontro Estadual do Podemos, primeiro de uma série de outros eventos semelhantes, preparatórios para a convenção estadual que deve ser realizada no dia 5 de agosto, quando será homologado o nome de Léo Moraes para disputar o governo.
Lideranças políticas de todo o Estado, de Vilhena a Porto Velho, de Machadinho do Oeste à Guajará-Mirim, passando pelos municípios do Vale do Guaporé, testemunharam em favor de Léo Moraes, defendendo sua indicação para disputar o governo. Apesar da relativa pouca idade, pela experiência adquirida através de mandatos exercidos como vereador, deputado estadual e deputado federal, Léo Moraes hoje, aos 38 anos, já é reconhecido como importante liderança política estadual.
Num discurso forte, consistente e bem encaixado, repleto de frases de grande sentido, o pré-candidato Léo Moraes se mostrou por inteiro. E não deixou dúvidas quanto à forma como pretende conduzir sua campanha e como vai se relacionar com seus adversários, especialmente o atual governo, avaliado por ele como paquidérmico, lento e sem projetos.
Amor e carinho, mas sem omissão!
Léo Moraes disse que não vai entrar na disputa para atacar ninguém. “Nós não falamos de ódio. Aqui nós falamos de amor e de carinho, de como cuidar bem das pessoas. Contudo, não esperem de mim a omissão”, disse, referindo-se às intervenções pontuais que fará sobre o que achar que está errado.
Muito aplaudido, nessa linha o pré-candidato citou, por exemplo, a enorme dificuldade que o governo tem em investir o dinheiro público em bons projetos.
“A burra está cheia, os cofres estão abarrotados, mas a lentidão, aliada à fragilidade de uma gestão incompetente, impedem que se faça bons projetos para a população”, disse Léo Moraes citando pontos frágeis especialmente nas áreas da saúde, estradas e apoio à agricultura familiar, entre outros.
“Algumas pessoas me perguntam: Léo, esse problema da saúde não tem jeito?
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