“Se Jesus Cristo veio para nos salvar, a Educação também é assim”, afirma o senador
No ato de entrega de equipamentos eletrônicos a escolas em Itapuã do Oeste, o senador Confúcio Moura (MDB-RO) alertou para a urgente retomada da Educação entre as prioridades nacionais, com o uso de modernas tecnologias disponíveis. “Tecnologia é vida, progresso e dinheiro”, ele disse.
“Se Jesus veio para nos salvar, a Educação também é assim”, disse o senador Confúcio Moura em solenidade de entrega de equipamentos do Plano de Informatização de Escolas, em Itapuã do Oeste, a cem quilômetros de Porto Velho.
“Tecnologia é vida, progresso e dinheiro”, ele afirmou.
As palavras do senador incentivaram o prefeito Moisés Cavalheiro (MDB), diretores e professores a trabalharem constantemente pela presença de crianças e jovens na escola.
“Vai ser o orgulho das mães. Onde está seu filho? – Está na USP, em São Paulo, ou: está nos Estados Unidos, estudando; fazendo mestrado em Ribeirão Preto; está em Brasília, na UnB; está trabalhando na indústria de aviação em São José dos Campos”, discursou Confúcio.
O senador explicou que a introdução da tecnologia na educação implica pelo menos três anos evolução, o suficiente para que ela possa ser assimilada pelo professor. “Isto aqui é uma amostra, virá mais”, comprometeu-se.
“Pode ser que ali na rua as pessoas entendam essa melhoria como ‘uma salinha de informática’, mas não é: isso aqui é um procedimento de tecnologia avançada, todos os países do mundo que cresceram e prosperaram investiram em educação e tecnologia”, enfatizou.
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Confúcio Moura entrega equipamentos tecnológicos a escolas de Itapuã
“Se Jesus Cristo veio para nos salvar, a Educação também é assim”, afirma o senador
No ato de entrega de equipamentos eletrônicos a escolas em Itapuã do Oeste, o senador Confúcio Moura (MDB-RO) alertou para a urgente retomada da Educação entre as prioridades nacionais, com o uso de modernas tecnologias disponíveis. “Tecnologia é vida, progresso e dinheiro”, ele disse.
“Se Jesus veio para nos salvar, a Educação também é assim”, disse o senador Confúcio Moura em solenidade de entrega de equipamentos do Plano de Informatização de Escolas, em Itapuã do Oeste, a cem quilômetros de Porto Velho.
“Tecnologia é vida, progresso e dinheiro”, ele afirmou.
As palavras do senador incentivaram o prefeito Moisés Cavalheiro (MDB), diretores e professores a trabalharem constantemente pela presença de crianças e jovens na escola.
“Vai ser o orgulho das mães. Onde está seu filho? – Está na USP, em São Paulo, ou: está nos Estados Unidos, estudando; fazendo mestrado em Ribeirão Preto; está em Brasília, na UnB; está trabalhando na indústria de aviação em São José dos Campos”, discursou Confúcio.
O senador explicou que a introdução da tecnologia na educação implica pelo menos três anos evolução, o suficiente para que ela possa ser assimilada pelo professor. “Isto aqui é uma amostra, virá mais”, comprometeu-se.
“Pode ser que ali na rua as pessoas entendam essa melhoria como ‘uma salinha de informática’, mas não é: isso aqui é um procedimento de tecnologia avançada, todos os países do mundo que cresceram e prosperaram investiram em educação e tecnologia”, enfatizou.
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“Se a gente não pegar firme a educação brasileira, poderemos ter uma geração perdida no futuro”, proclamou o senador.
A municipal de educação de Itapuã do Oeste, Rute Alves, cumprimentou-o por “levantar a bandeira da Educação”: “O senador Confúcio é diferente, ele acredita que a Educação transforma. ”
“O seu olhar pela educação é de suma importância”, disse o reitor do Instituto Federal de Rondônia (IFRO), Edslei Rodrigues de Almeida, dizendo-se feliz com a parceria entre o senador e a instituição.
“Que nós tenhamos mais representantes com essa visão do que nós queremos. Conhecendo o seu trabalho, eu sei que esse olhar continua e o seu apoio também”, acrescentou.
EDUCAÇÃO DE QUALIDADE
“A gente quer que os filhos cresçam superando aos pais, que eles sejam advogados, médicos, e tenham outras atividades. Os pais sonham com isso, no entanto, para que isso aconteça é preciso ter uma educação de qualidade, investimentos e pessoas interessadas na educação do Brasil”, disse o senador.
Segundo Confúcio, a massa de jovens brasileiros que não estuda, nem trabalha é grande e preocupante: “Moços com 28 a 30 anos perdidos, estirados no sofá da casa dos pais, de onde não saem, não arrumam emprego, e não querem estudar, e não queremos isso para nossos filhos. ”
Ao mencionar que a maior riqueza de uma nação é o seu povo, o senador lançou o desafio: “A maior riqueza de Itapuã é o seu povo, mas se não cuidarmos da educação, o que vamos esperar do futuro? Absolutamente nada: se não cuidarmos da população, ela envelhece e morre. E quem vai nos substituir? Quem será melhor para ser prefeito de Itapuã daqui a 20 ou 30 anos? Esses meninos de vocês é que ocuparão esses espaços. ”
Em seguida, afirmou ter certeza de que se as pessoas ficam três dias sem telefone celular entrariam em depressão. Brincou: “Todos têm um celular no bolso. Como vou viver sem meu WhatsApp, sem meu Instagram, meu Facebook? Onde é que vou olhar a novela Pantanal que não assisti ontem? Só em pensar na perda do celular já seca a boca. E ninguém pediu para se produzir essa peça, mas quem o inventou, pensou logo: se o seu quebrar, você vai comprar outro. Vai vender a geladeira, para não ficar sem o celular, porque ele é importante, e a tecnologia hoje implica em um aprendizado muito grande. ”
GOOGLE E O APRENDIZADO
“Antes eu decorava quais são os afluentes da margem direita do Rio Amazonas, hoje não preciso mais. Qual é o ponto mais alto do Brasil? Onde fica Cingapura, ela é Capital de que país? Para que vou decorar, se abro o Google e encontro resposta na palma da mão? ”, questionou.
E mais uma vez trouxe o tema para o campo rondoniense: “Coloquem um menino aqui dentro de uma máquina de colher soja, ele tem um computador lá dentro e vai usar o drone para localizar pragas. Ninguém mais tira a tecnologia de nossas vidas. Então, por que não matricular logo o jovem logo na escola? ”.
O senador entende que o poder da escola atualmente ainda é o do século XIX: “Desde D. Pedro II o mesmo: um quadro negro, um giz, uma cadeira atrás da outra, e o professor lá na frente passando pito nos meninos. O nosso professor é do século XX, do passado, e o nosso aluno, do século XXI. Como é que ele vai sobreviver: se o menino é deste século e vai para uma escola do século XIX? ”.
“Se o professor diz algo incorreto, ele abre o celular e mostra isso, o menino está em crise, por isso nós precisamos colocar o professor, a escola e o aluno do século XXI, e isso tudo é feito com tecnologia e preparação; é a semente que nós estamos lançando. E não precisa que Itapuã seja grande, se ela tiver 10 mil a 12 mil habitantes, sendo bonitinha, tendo asfalto, bloquete nas ruas, esgoto e iluminação, com a educação dos meninos isso aqui vira um luxo. Vai ser o orgulho das mães. “Vai ser o orgulho das mães. Onde está seu filho? – Está na USP, em São Paulo; nos Estados Unidos estudando; fazendo mestrado em Ribeirão Preto; está em Brasília na UnB; está trabalhando na indústria de aviação em São José dos Campos. “Tem que ser, por que não?”.
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