Enquanto isso, o desemprego dispara na parte mais pobre do país. Dados revelados em reportagem da Folha de S.Paulo apontam que durante a pandemia o desemprego subiu 8,5 pontos percentuais para a parcela mais pobre da população.
Esses dois fatores reunidos - alta dos preços dos alimentos e desemprego - acarretam uma queda aguda do poder aquisitivo dos mais pobres, com o aumento da fome e da miséria no Brasil.
Nos últimos 12 meses, período em que os alimentos dispararam 20%, a renda real familiar per capita do trabalho na metade mais pobre despencou 18%, de R$ 210 mensais para R$ 172.
De acordo com a FGV Social, citada pela Folha, 27,4 milhões de brasileiros (13% da população) vivem hoje com menos de R$ 261 ao mês —a maior taxa de miseráveis em uma década.
0 Comentários