
Linda Inês, promotora de eventos, de 28 anos, moradora da cidade de Cajazeiras, no sertão da Paraíba, tem vivido um enredo um tanto quanto “frustrante e difícil”, como ela mesma diz.
No dia 30 de outubro, Linda teve um sonho em que segurava um bilhete da Mega-Sena e chorava de felicidade. Os números da vitória, porém, não foram revelados durante o sono. No dia seguinte, ela resolveu fazer duas apostas.
Durante a tarde do dia 31, seu filho, Pedro Henrique, de 10 anos, pegou um bilhete que ganhou de seu tio e preencheu com os números: 04,05,10,34,58 e 59.
Sem colocar muita fé de que uma criança de 10 anos pudesse se tornar milionária com um jogo na Mega da Virada, Linda não registrou o jogo do filho, já que já tinha realizado outras duas apostas.
Ao longo do dia de véspera de ano novo, a promotora de eventos conta que o menino não parava de falar no que pretendia fazer caso ganhasse o prêmio: “vamos para Paris, vamos comprar uma mansão e vamos ajudar todos os que precisarem”.
Por volta das 18h do mesmo dia, motivada com a animação do filho, ela tentou registrar o jogo do menino pela internet, mas já não era mais possível. As apostas se encerravam às 17h.
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