Programa combate insegurança alimentar e impede avanço de mortes por desnutrição
Prato Fácil distribui marmitas a R$ 2,00 para pessoas em situação de vulnerabilidade (Foto: Secom/RO)

Com a população estimada em 1.579.000 habitantes, segundo a prévia do último censo do IBGE, o Estado de Rondônia registrou 53% de pessoas que padecem de algum tipo de insegurança alimentar. Desse total, 15,1% apresenta quadro grave, aumentado as estatísticas do mapa brasileiro da fome. Segundo o DataSus, no período de 2018 a 2020, 27 pessoas morreram de desnutrição e suas sequelas. Com os efeitos da pandemia do novo Coronavírus, a tendência é aumentar esses números, já que as duas maiores causas da fome são o desemprego e a baixa renda, segundo a pesquisa do 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil (Vigisan), realizada entre novembro de 2021 e abril de 2022 pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede PENSSAN).

Programa combate insegurança alimentar e impede avanço de mortes por desnutrição
Gráfico produzido a partir dos dados disponibilizados pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede PENSSAN)