O aumento do salário-mínimo para R$ 1.320, anunciado nesta segunda-feira (1º), também reflete no cálculo da contribuição dos Microempreendedores Individuais (MEIs). O valor, que ia de R$ 65,10 a R$70.00 e passará para R$ 66.10 a R$72.00 respectivamente. Para os MEIs caminhoneiros, que pagam mais para a Previdência Social, a contribuição passará de R$ 156,24 para R$ 158,40. A reclamação é geral entre os MEI’s já que com reajustes dos salários quase tudo é reajustado, os produtos ou insumos para as microindústrias e os produtos , frete e logística de entrega para o pequeno comercio, assim como o salário do colaborador e encargos. Como o teto de faturamento não foi reajustado, e tendo que comercializar produtos mais caros, fica a pergunta dos MEI’s ao Governo Federal; Qual o milagre que teremos que fazer para pagar mais em tudo, vender produtos mais caros e manter o mesmo faturamento?. O resultado parece claro, com a demissão de grande número de funcionários e muitas MEI’s fechando , já que migrar para uma ME e seus custos, torna insuportável a manutenção da empresa. O Simpi vem alertando desde o ano passado para o problema, e toma providencias, pois deixa a disposição dos sócios convênios com contadores e escritórios de contabilidade, para assumir a tarefa de auxiliar o agora o ex -MEI a se habituar com a nova situação. Nesta 1ª etapa o serviço fica a disposição para até 100 microempresas que pagaram ao convenente R$150.00 por mês por um ano de acompanhamento.
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