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A capital paulista, hoje, é o principal impasse do partido. De um lado, Ricardo Salles, ex ministro de Bolsonaro, relator da CPI do MST e deputado do PL, pressiona para ter apoio do partido. No entanto, a sigla já mandou recados de que deve rifá-lo da pré-candidatura por avaliar que sua candidatura turbina Boulos, do PSOL.
Segundo o blog apurou, o PL avalia que, como Bolsonaro perdeu na capital e a cidade tem um histórico recente de eleição mais progressista, um candidato de extrema-direita não terá muita competitividade. Por isso, preferem buscar um candidato mais ao centro ou apoiar Ricardo Nunes, do PL.
Salles quer usar a relatoria da CPI do MST para catapultar sua candidatura, mas tem entrado em rota de colisão com o partido e apoiadores de Bolsonaro.
Na semana passada, o ex-ministro de Bolsonaro levantou a ira militares e bolsonaristas ao criticar o orçamento das Forças Armadas na Câmara. E, na terça-feira (23), criticou o PL, comandado por Valdemar Costa Neto.
Rio
No Rio, Bolsonaro já rifou o próprio filho - Flavio - que queria disputar a prefeitura. Nos bastidores, a retirada do nome se deu, pois o ex-presidente quer evitar mais exposição e desgastes para a família no momento em que ele e seu entorno estão às voltas com investigações policiais.
Por isso, o PL tem procurado outro nome para disputar contra Eduardo Paes. Um dos nomes aventados pelo PL é o de Braga Netto - ex vice de Bolsonaro e que, hoje, dá expediente no PL.
Braga Netto foi interventor da segurança pública no Rio e a ideia de bolsonaristas é a de que ele use essa bandeira numa eventual campanha.
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