Tarifa dos trens, metrô e ônibus em SP vai subir para R$ 5 em janeiro de 2024

Tarifa dos trens, metrô e ônibus em SP vai subir para R$ 5 em janeiro de 2024


Trem do Metrô de SP visto na altura da estação Carrão, no Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo. — Foto: EDI SOUSA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
1 de 2 Trem do Metrô de SP visto na altura da estação Carrão, no Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo. — Foto: EDI SOUSA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Trem do Metrô de SP visto na altura da estação Carrão, no Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo. — Foto: EDI SOUSA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

A tarifa dos trens, metrô e ônibus em São Paulo vai subir para R$ 5 a partir de 1º de janeiro de 2024. A informação foi apurada pela TV Globo.

O aumento será de R$ 0,60 em relação ao preço atual, que é de R$ 4,40. O valor do transporte está congelado há três anos.

O governador do estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), ainda não fizeram o anúncio oficial.

A reportagem entrou em contato com as assessorias do governo e da prefeitura e aguarda retorno.

No final do mês passado, conforme noticiado pelo g1Tarcísio já tinha sinalizado o aumento no valor das tarifas de Metrô, e trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e trens metropolitanos privatizados.

A tarifa não sofre alteração desde janeiro de 2020. Segundo o governador, a falta de reajuste prejudica a situação financeira das empresas públicas, como Metrô e CPTM.

"A tarifa está congelada há muito tempo e a gente tem que começar a fazer conta. Ou eu repasso alguma coisa pra tarifa ou a gente permanece com ela congelada e eu aumento o subsídio. Quanto mais tempo a tarifa ficar congelada, mais subsídio a gente vai ter", defendeu ele no final de novembro.

O governador de SP, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ao lado do prefeito da cidade de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), em reunião do Palácio dos Bandeirantes, em janeiro de 2023. — Foto: Divulgação/Secom/GESP

Transporte municipal

Na capital, entretanto, o aumento contraria o que vinha sendo apontado pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB). Com foco na reeleição, ele tinha o desejo de manter o valor congelado por mais um ano.

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