Recentemente, dois diretores pediram afastamento alegando falta de diálogo com o presidente Marcio Pochmann; direção aponta conflito de interesses Gestão. O economista decidiu reduzir ao mínimo o trabalho remoto e vê o IBGE+ como estratégico – Imagem: Dino Bueno/Prefeitura de Diadema Porto Velho, RO - A presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, na noite da última quarta-feira 15, uma nota em que se defende do que chama de “mentiras” supostamente divulgadas por sindicatos e funcionários. O caso forma mais um capítulo da crise no IBGE decorrente da gestão Marcio Pochmann, que vem se arrastando ao longo dos últimos meses. Segundo o documento, “a difusão e repetição constante de inverdades a respeito do IBGE exige posicionamento firme e esclarecedor sobre a realidade dos fatos. São condenáveis os ataques de servidores e ex-servidores, instituições sindicais, entre outros, que têm espaço na internet e em veículos de comunicação para divulgar mentiras sobre o próprio IBGE”. Assim, a presidência do do órgão aponta que “a difusão e repetição constante de inverdades a respeito do IBGE” cobram “posicionamento firme e esclarecedor”. “Neste cenário, a direção do IBGE seguirá o exemplo dado pelo Supremo Tribunal Federal e Advocacia-Geral da União, que vêm enfrentando judicialmente a desinformação e as mentiras”, diz a nota. Crise no IBGE Logo na primeira semana deste ano, o IBGE confirmou as saídas de dois nomes importantes do órgão: Elizabeh Hypolito e João Hallak Neto deixariam os seus cargos na Diretoria de Pesquisas (DPE). O sindicato da categoria, conhecido como AssIBGE, indicou que os dois diretores deixaram o cargo pelo “desgaste” e por “decisões unilaterais” da gestão Pochmann. Servidores acusam o presidente do IBGE de “autoritarismo”, tendo uma gestão marcada pelo pouco diálogo com os funcionários, impondo mudanças estruturais que vêm desagradando aos agentes que trabalham no órgão. Uma delas é a criação da Fundação IBGE+, ainda em setembro do ano passado. Ela prevê o fechamento de parcerias e acordos com órgãos públicos e privados. Críticos da decisão de Pochmann chamam o caso de “IBGE Paralelo”. A gestão Pochmann, por sua vez, alega que o IBGE+ seria “alvo de forte campanha de desinformação por, possivelmente, evidenciar conflitos de interesse privados existentes dentro do IBGE”. Para a presidência, foram feitos debates “junto a órgãos federais e no Conselho Diretor”, além de que os diretores do conselho aprovaram a ata de criação da fundação. Outro ponto de desentendimento foi a mudança do local de trabalho dos servidores no Rio de Janeiro: antes, eles trabalhavam em um prédio na avenida República do Chile, no centro da capital carioca, e passaram a trabalhar no imóvel do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), no Horto, na Zona Sul. Os servidores alegam que o local é de difícil acesso por transporte público. Pochmann já disse que o novo endereço é temporário, mas o novo local de trabalho está sendo usado há meses. No comunicado divulgado nesta semana, a presidência alegou que o sindicato e parte dos servidores “difundem informações inverídicas sobre condições de acesso e de trabalho” no prédio do Horto. A crise já levou, inclusive, a uma greve de 24h dos trabalhadores do IBGE, que aconteceu ainda em outubro. Fonte: Carta Capital

Recentemente, dois diretores pediram afastamento alegando falta de diálogo com o presidente Marcio Pochmann; direção aponta conflito de interesses Gestão. O economista decidiu reduzir ao mínimo o trabalho remoto e vê o IBGE+ como estratégico – Imagem: Dino Bueno/Prefeitura de Diadema Porto Velho, RO - A presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, na noite da última quarta-feira 15, uma nota em que se defende do que chama de “mentiras” supostamente divulgadas por sindicatos e funcionários. O caso forma mais um capítulo da crise no IBGE decorrente da gestão Marcio Pochmann, que vem se arrastando ao longo dos últimos meses. Segundo o documento, “a difusão e repetição constante de inverdades a respeito do IBGE exige posicionamento firme e esclarecedor sobre a realidade dos fatos. São condenáveis os ataques de servidores e ex-servidores, instituições sindicais, entre outros, que têm espaço na internet e em veículos de comunicação para divulgar mentiras sobre o próprio IBGE”. Assim, a presidência do do órgão aponta que “a difusão e repetição constante de inverdades a respeito do IBGE” cobram “posicionamento firme e esclarecedor”. “Neste cenário, a direção do IBGE seguirá o exemplo dado pelo Supremo Tribunal Federal e Advocacia-Geral da União, que vêm enfrentando judicialmente a desinformação e as mentiras”, diz a nota. Crise no IBGE Logo na primeira semana deste ano, o IBGE confirmou as saídas de dois nomes importantes do órgão: Elizabeh Hypolito e João Hallak Neto deixariam os seus cargos na Diretoria de Pesquisas (DPE). O sindicato da categoria, conhecido como AssIBGE, indicou que os dois diretores deixaram o cargo pelo “desgaste” e por “decisões unilaterais” da gestão Pochmann. Servidores acusam o presidente do IBGE de “autoritarismo”, tendo uma gestão marcada pelo pouco diálogo com os funcionários, impondo mudanças estruturais que vêm desagradando aos agentes que trabalham no órgão. Uma delas é a criação da Fundação IBGE+, ainda em setembro do ano passado. Ela prevê o fechamento de parcerias e acordos com órgãos públicos e privados. Críticos da decisão de Pochmann chamam o caso de “IBGE Paralelo”. A gestão Pochmann, por sua vez, alega que o IBGE+ seria “alvo de forte campanha de desinformação por, possivelmente, evidenciar conflitos de interesse privados existentes dentro do IBGE”. Para a presidência, foram feitos debates “junto a órgãos federais e no Conselho Diretor”, além de que os diretores do conselho aprovaram a ata de criação da fundação. Outro ponto de desentendimento foi a mudança do local de trabalho dos servidores no Rio de Janeiro: antes, eles trabalhavam em um prédio na avenida República do Chile, no centro da capital carioca, e passaram a trabalhar no imóvel do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), no Horto, na Zona Sul. Os servidores alegam que o local é de difícil acesso por transporte público. Pochmann já disse que o novo endereço é temporário, mas o novo local de trabalho está sendo usado há meses. No comunicado divulgado nesta semana, a presidência alegou que o sindicato e parte dos servidores “difundem informações inverídicas sobre condições de acesso e de trabalho” no prédio do Horto. A crise já levou, inclusive, a uma greve de 24h dos trabalhadores do IBGE, que aconteceu ainda em outubro. Fonte: Carta Capital

 Bruna Natalia Ribeiro Pinho morreu a caminho de Boa Vista (RR)


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Porto Velho, RO - Uma farmacêutica brasileira de 34 anos morreu na noite de terça-feira (14) após fazer uma cirurgia plástica na Venezuela.

Bruna Natalia Ribeiro Pinho morreu a caminho de Boa Vista (RR) dois dias após realizar o procedimento estético. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de Roraima, um boletim de ocorrência foi registrado para apurar a causa da morte da brasileira.

Bruna realizou a cirurgia na cidade de Santa Elena de Uairén, na Venezuela, no dia 12 de janeiro. Contudo, ao se sentir mal após complicações, foi levada ao hospital Délio Tupinambá, em Pacaraima. Na sequência, encaminhada para Boa Vista.

No caminho para a capital, a mulher acabou morrendo, segundo relato de seu marido. A Polícia Civil de Roraima apura a causa da morte e requisitou perícia técnica do IML. Contudo, a investigação trabalha com a hipótese de que o óbito veio em consequência da cirurgia.

Polícia Civil não poderá solucionar o caso se confirmada a morte em decorrência da operação na Venezuela. De acordo com o órgão, "a investigação sobre eventuais irregularidades no procedimento cirúrgico é de competência das autoridades venezuelanas".

Bruna era funcionária pública e trabalhava na Caer (Companhia de Águas e Esgotos de Roraima). Em nota, a companhia a descreveu como "ser humano admirável" e que deixará "um grande vazio no coração de todos".

A servidora pública deixa o marido e um filho de 19 anos.

Fonte: Notícias ao Minuto

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