Ayman al-Zawahiri foi morto no fim de semana em um ataque de drone no Afeganistão, informaram fontes
O líder da Al Qaeda, Ayman al-Zawahiri, morto em um ataque de drone no Afeganistão em uma operação especial dos Estados Unidos, segundo fontes, estava na lista dos mais procurados FBI (Departamento Federal de Investigação).
O órgão americano oferecia uma recompensa de US$ 25 milhões – o equivalente a R$ 129 milhões com a cotação do dólar desta segunda-feira (1) a R$ 5,17.
De acordo com as informações do FBI, Al-Zawahiri era médico e fundador da Jihad Islâmica Egípcia (EIJ). Aproximadamente em 1998, o EIJ liderado fundiu-se com a Al Qaeda.
“Ayman Al-Zawahiri foi indiciado por sua suposta participação nos atentados de 7 de agosto de 1998 contra as embaixadas dos Estados Unidos em Dar es Salaam, na Tanzânia, e Nairóbi, no Quênia”, diz o aviso do FBI.
Zawahiri, que acabou de completar 71 anos, permaneceu um símbolo internacional da Al Qaeda grupo após a morte de Osama Bin Laden.
O alvo da operação chegou a atuar como médico pessoal de Bin Laden, morto há 11 anos pelos Estados Unidos.
Zawahiri vem de uma distinta família egípcia, de acordo com o New York Times. Seu avô, Rabia’a al-Zawahiri, era um imã, uma espécie de sacerdote, da Universidade al-Azhar, no Cairo. Seu tio-avô, Abdel Rahman Azzam, foi o primeiro secretário da Liga Árabe — organização de estados árabes.
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