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Participaram da reunião, o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, Pauderney Tomaz Avelino; o membro do Comitê de Assuntos Tributários Estratégicos, Thomaz Nogueira; e o coordenador do Comitê de Assuntos Tributários Estratégicos, Nivaldo Mendonça.
Segundo Appy, o intuito do governo federal é construir – em conjunto com o relator da reforma, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP/PB), com o governo do Amazonas e com a bancada de deputados e senadores do estado – uma solução para a ZFM que seja melhor que o modelo atual.
De acordo com o secretário, a Zona Franca de Manaus não será prejudicada pela reforma tributária, que pretende substituir o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) - tributo que é reduzido para as empresas que atuam no Polo Industrial - pelo "Imposto Sobre Valor Agregado (IVA).
"O principal efeito da reforma tributária é aumentar bastante o potencial de crescimento do país. E quando a economia cresce, todo mundo ganha: ganham os cidadãos, porque aumentam seu poder de compra; ganham as empresas, que crescem mais e têm mais rentabilidade, e ganha o governo, porque, quando a economia cresce, o governo arrecada mais, falou.
A fala é diferente de um posicionamento do próprio Appy, dado no início de fevereiro, no qual o secretário dizia que a Zona Franca perderia incentivos gradativamente.
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