Na comparação por áreas com o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, Lula é apontado como tendo desempenho melhor que o antecessor em todas as áreas pesquisadas
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem aprovação de 52%, um ponto percentual a menos que a registrada em julho, ao passo que 46% desaprovam o desempenho dele na Presidência, mesmo patamar do levantamento anterior, mostrou pesquisa AtlasIntel divulgada nesta terça-feira.
Também de acordo com a pesquisa, 44% enxergam o governo Lula de forma positiva, mesmo patamar de dois meses atrás, ao passo que aqueles que o veem de forma negativa somam 42%, ante 40% em julho, e os que o avaliam como regular são 13%, contra 16% antes. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais.
"A aprovação do Lula se manteve constante ao longo dos últimos seis meses, sem movimentos expressivos de aumento ou queda, em decorrência do clima de polarização política que se manteve mesmo depois da conclusão do ciclo eleitoral presidencial. Existem, no entanto, alguns sinais de alarme nessa última rodada da pesquisa", disse Andrei Roman, CEO da AtlasIntel.
"Segurança pública, por exemplo, é a dimensão setorial com o pior desempenho para o governo -- 47% de péssimo -- e afeta primordialmente a Região Nordeste do país em Estados como Bahia, Ceará e Rio Grande do Norte, que ainda constituem o bastião de apoio ao Lula. Isso revela uma vulnerabilidade cada vez maior, que poderá afetar as próximas rodadas", acrescentou.
Entre as áreas do governo avaliadas na pesquisa, direitos humanos e igualdade racial teve 49% de avaliação ótima e boa e 47% de ruim e péssima, enquanto relações internacionais ficou com 48% de avaliação positiva e 45% de avaliação negativa.
Na área de responsabilidade fiscal e controle de gastos, a avaliação positiva foi de 38%, ao passo que a negativa somou 51%. Em segurança pública, os que veem a atuação do governo como ótima ou boa são 36%, ao passo que os que têm avaliação ruim ou péssima somam 56%.
Na comparação por áreas com o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, Lula é apontado como tendo desempenho melhor que o antecessor em todas as áreas pesquisadas, de acordo com a AtlasIntel.
Nas relações internacionais, 56% veem Lula com desempenho melhor, contra 38% que acham que ele é pior que Bolsonaro. No meio ambiente, 54% preferem o desempenho de Lula, enquanto 39% acham que a situação ambiental piorou em relação a Bolsonaro; e no tocante à responsabilidade fiscal e controle de gastos, 49% veem Lula melhor, enquanto 41% entendem que essa área piorou na comparação com a gestão anterior.
A AtlasIntel apontou ainda que 58% dos entrevistados são a favor de uma reforma tributária, enquanto 16% se posicionam contra. Na área de costumes, 19% são favoráveis à legalização do aborto, enquanto 68% são contra, e 19% são a favor da legalização da maconha, ante 73% contrários.
Sobre a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) e de seus ministros, a pesquisa mostrou que 47,7% dos entrevistados não confiam no trabalho dos magistrados, enquanto 44,5% confiam. Ainda, 44,7% entendem que a maioria dos ministros do STF está atualmente demonstrando competência e imparcialidade no julgamento de processos perante a corte, ao passo que 40,8% acham que não.
A AtlasIntel coletou respostas online de 3.038 pessoas entre os dias 20 e 25 de setembro.
Fonte: Brasil247
Também de acordo com a pesquisa, 44% enxergam o governo Lula de forma positiva, mesmo patamar de dois meses atrás, ao passo que aqueles que o veem de forma negativa somam 42%, ante 40% em julho, e os que o avaliam como regular são 13%, contra 16% antes. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais.
"A aprovação do Lula se manteve constante ao longo dos últimos seis meses, sem movimentos expressivos de aumento ou queda, em decorrência do clima de polarização política que se manteve mesmo depois da conclusão do ciclo eleitoral presidencial. Existem, no entanto, alguns sinais de alarme nessa última rodada da pesquisa", disse Andrei Roman, CEO da AtlasIntel.
"Segurança pública, por exemplo, é a dimensão setorial com o pior desempenho para o governo -- 47% de péssimo -- e afeta primordialmente a Região Nordeste do país em Estados como Bahia, Ceará e Rio Grande do Norte, que ainda constituem o bastião de apoio ao Lula. Isso revela uma vulnerabilidade cada vez maior, que poderá afetar as próximas rodadas", acrescentou.
Entre as áreas do governo avaliadas na pesquisa, direitos humanos e igualdade racial teve 49% de avaliação ótima e boa e 47% de ruim e péssima, enquanto relações internacionais ficou com 48% de avaliação positiva e 45% de avaliação negativa.
Na área de responsabilidade fiscal e controle de gastos, a avaliação positiva foi de 38%, ao passo que a negativa somou 51%. Em segurança pública, os que veem a atuação do governo como ótima ou boa são 36%, ao passo que os que têm avaliação ruim ou péssima somam 56%.
Na comparação por áreas com o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, Lula é apontado como tendo desempenho melhor que o antecessor em todas as áreas pesquisadas, de acordo com a AtlasIntel.
Nas relações internacionais, 56% veem Lula com desempenho melhor, contra 38% que acham que ele é pior que Bolsonaro. No meio ambiente, 54% preferem o desempenho de Lula, enquanto 39% acham que a situação ambiental piorou em relação a Bolsonaro; e no tocante à responsabilidade fiscal e controle de gastos, 49% veem Lula melhor, enquanto 41% entendem que essa área piorou na comparação com a gestão anterior.
A AtlasIntel apontou ainda que 58% dos entrevistados são a favor de uma reforma tributária, enquanto 16% se posicionam contra. Na área de costumes, 19% são favoráveis à legalização do aborto, enquanto 68% são contra, e 19% são a favor da legalização da maconha, ante 73% contrários.
Sobre a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) e de seus ministros, a pesquisa mostrou que 47,7% dos entrevistados não confiam no trabalho dos magistrados, enquanto 44,5% confiam. Ainda, 44,7% entendem que a maioria dos ministros do STF está atualmente demonstrando competência e imparcialidade no julgamento de processos perante a corte, ao passo que 40,8% acham que não.
A AtlasIntel coletou respostas online de 3.038 pessoas entre os dias 20 e 25 de setembro.
Fonte: Brasil247
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