![Rio Solimões durante a seca 2023. — Foto: Rôney Elias/Rede Amazônica](https://s2-g1.glbimg.com/WlBpa4Lqarg7nv7UW73d902nY0w=/0x0:997x553/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/B/U/KgDfAzSNiFjeJoTlWOwg/whatsapp-image-2023-10-16-at-10.39.58-1-.jpeg)
Nesta segunda, na régua do SGB, em Tabatinga, o Rio Solimões registrou a cota de -75 cm. Em 11 de outubro de 2010, a bacia marcou -86 cm, a menor medição da história. Com isso, falta 11 cm para o rio atingir a marca em 2023.
Régua de medição no Rio Solimões durante a seca 2023. — Foto: Rôney Elias/Rede Amazônica
Com a descida do rio, uma grande faixa de terra surgiu em frente a Tabatinga, cidade do Amazonas que faz fronteira com a Colômbia e Peru. As pessoas que precisam se deslocar, por meio fluvial, enfrentam dificuldades.
Rio Solimões, em Tabatinga, durante a seca 2023. — Foto: Rôney Elias/Rede Amazônica
Todos os nove municípios que integram o Alto Solimões - Tabatinga, Benjamin Constant, Atalaia do Norte, São Paulo de Olivença, Amaturá, Santo Antônio do Içá, Tonantins, Jutaí e Fonte Boa - decretaram situação de emergência por causa da seca extrema na região.
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