Casos aconteceram em um trecho do Rapidão Rodoanel, na Avenida do Turismo, e indígenas vivem em uma comunidade próxima. No ato, eles dizem que não são os responsáveis pelos ataques.
![Indígenas fazem manifestação após carros serem apedrejados por assaltantes em avenida de Manaus. — Foto: José Carlos Amorim/Rede Amazônica](https://s2-g1.glbimg.com/M6B7aP_dCpCcW5i7YLcxJCU14CA=/0x0:1050x590/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/S/w/uzsfWeTBAbGb7jsoNdiQ/captura-de-tela-2024-05-06-132612.png)
Indígenas fazem manifestação após carros serem apedrejados por assaltantes em avenida de Manaus. — Foto: José Carlos Amorim/Rede Amazônica
Um grupo de 30 indígenas de diversas etnias fez uma manifestação pacífica em um trecho do Rapidão Rodoanel, na Avenida do Turismo, Zona Oeste de Manaus, nesta segunda-feira (6). Carros foram apedrejados por assaltantes nos últimos dias e eles fizeram o ato para dizerem que não são os responsáveis pelos ataques.
A manifestação pacífica ocorreu entre 9h e 10h. Os indígenas fechavam a via por cerca de 2 minutos para conscientizar os motoristas que não eram eles que estavam tacando pedra e também disseram que identificaram os suspeitos de cometerem os crimes.
A comunidade que fica próxima à avenida abriga cerca de 500 pessoas de 11 etnias.
Motorista sofre fratura no rosto
Com o susto, a vítima disse que quase capotou o veículo. Também no relato, ela diz que sofreu uma fratura no rosto e agora deve passar por cirurgia.
Motorista é atingida com pedra ao passar pela Rapidão Rodoanel, em Manaus — Foto: Reprodução
Ainda nas redes sociais, há relatos de outros casos como o descrito pela motorista. Segundo as denúncias, assaltantes usam da prática para que os condutores parem os veículos e os suspeitos consigam roubar essas pessoas.
O g1 entrou em contato a Polícia Civil do Amazonas que informou que tomou conhecimento dos ataques e está investigando os casos com o objetivo de identificar e prender os responsáveis.
*Com informações de José Carlos Amorim, da Rede Amazônica
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