Os primeiros países a celebrar o Ano Novo ficam na região do Pacífico e da Oceania.
Por g1
Fogos na festa de Ano Novo em Sidney, Austrália — Foto: Izhar KHAN / AFP
As comemorações do Ano Novo 2024 já começaram pelo mundo. Os primeiros países a celebrar o Ano Novo ficam na região do Pacífico e da Oceania. Depois, comemoram o réveillon os países da Ásia, da África e da Europa.
No Brasil, o Rio prepara 12 minutos de fogos e shows em Copacabana. Em SP, a festa ocorre na Paulista com o hit 'Evidências'. Balneário Camboriú, em SC, promete um grande espetáculo de drones.
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Nova Zelândia
A Nova Zelândia foi um dos primeiros países a celebrar a entrada de 2024, com uma queima de fogos de artifício em Auckland.
O show de fogos de artifício aconteceu na Sky Tower de Auckland, que tem 328 metros de altura. Os fogos iluminaram o céu noturno nublado e foi acompanhado por um show de luz laser e animação.
Fogos de artifício na Sky Tower em Auckland, Nova Zelândia, para celebrar o Ano Novo na segunda-feira, 1º de janeiro de 2024 — Foto: Hayden Woodward/New Zealand Herald via AP
Celebração do Ano Novo na Nova Zelândia — Foto: Reuters
Austrália
Sidney, na Austrália, recebeu 2024 com uma longa queima de fogos diante da Sidney Opera House e da Harbour Bridge.
Chegada de 2024 em Sidney, na Austrália — Foto: Mark Baker/AP
Fogos na festa de Ano Novo em Sidney, Austrália — Foto: Izhar KHAN / AFP
Fogos na Ponte Harbour, em Sidney, na virada para o ano de 2024 — Foto: Mark Baker/AP
Fogos de artifício explodem no porto de Sydney durante as celebrações da véspera de Ano Novo em Sydney, domingo, 31 de dezembro de 2023. — Foto: Dan Himbrechts/AAP Image via AP
Fogos de artifício em Sidney, na preparação para a virada do ano, neste domingo (31) — Foto: AP
Coreia do Sul
Casal tira foto diante de painel luminoso em festa em Seul, na Coreia do Sul, neste domingo (31) — Foto: Kim Hong-Ji/Reuters
Nepal
Homens vestidos como animais dançam em desfile para marcar o início do novo ano, conhecido como "Tamu Loshar" em Katmandu, Nepal, neste domingo (31) — Foto: Niranjan Shrestha/AP
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