![Logo da ONU do lado de fora da sede em Nova York — Foto: Carlo Allegri/Reuters](https://s2-g1.glbimg.com/ZhnXQeKxVmsCrtoxA6Bu0zSIgm0=/0x0:3970x2646/1008x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2022/O/u/qAMsrOQU2V5BuyVmKXsA/2022-03-01t223515z-1032719589-rc2xts90ljcl-rtrmadp-3-ukraine-crisis-un.jpg)
A proposta, elaborada pelos Emirados Árabes Unidos passou por duas semanas de negociações até chegar no texto alcançado nesta quinta-feira.
"Essa é uma resolução que podemos apoiar", disse a embaixadora dos EUA na ONU, Linda Thomas-Greenfield.
No entanto, ela não especificou se isso significava que os EUA votariam a favor ou se absteriam (entenda sobre o processo de voto abaixo), o que permitiria que a resolução fosse adotada.
Desde o início dos conflitos, em 7 de outubro, os Estados Unidos já vetaram resoluções contrárias a Israel duas vezes.
A atual versão do texto pede que sejam tomadas "medidas urgentes para permitir imediatamente o acesso seguro e sem obstáculos à ajuda humanitária, e também para criar as condições para um cessar-fogo sustentável", mas não pede o fim imediato dos combates.
![O que significa o 'cessar-fogo sustentável', defendido por Reino Unido e Alemanha em Gaza?](https://s2-g1.glbimg.com/2rrYWFOOvWSC7QsjZkz7o4UMMEY=/480x543/middle/smart/https://i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/v/k/uXsEcLScCa0mCaBGkrbg/2023-12-16t204718z-1853173445-rc2jy4aiu01f-rtrmadp-3-israel-palestinians-hostages.jpg)
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