A proposta, elaborada pelos Emirados Árabes Unidos passou por duas semanas de negociações até chegar no texto alcançado nesta quinta-feira.
"Essa é uma resolução que podemos apoiar", disse a embaixadora dos EUA na ONU, Linda Thomas-Greenfield.
No entanto, ela não especificou se isso significava que os EUA votariam a favor ou se absteriam (entenda sobre o processo de voto abaixo), o que permitiria que a resolução fosse adotada.
Desde o início dos conflitos, em 7 de outubro, os Estados Unidos já vetaram resoluções contrárias a Israel duas vezes.
A atual versão do texto pede que sejam tomadas "medidas urgentes para permitir imediatamente o acesso seguro e sem obstáculos à ajuda humanitária, e também para criar as condições para um cessar-fogo sustentável", mas não pede o fim imediato dos combates.
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